quinta-feira, março 05, 2009
terça-feira, junho 03, 2008
sexta-feira, maio 30, 2008
sexta-feira, maio 23, 2008
Exames
Os exames de 4º e 6º ano realizaram-se nos dias 16 (Português) e 20 de Maio (Matemática).
Boa sorte para todos os que os realizaram...
Boa sorte para todos os que os realizaram...
sexta-feira, dezembro 28, 2007
Boas festas!
Desejamos-vos boas festas para vós e para as vossas famílias!Feliz Natal e próspero Ano Novo.
segunda-feira, outubro 22, 2007
segunda-feira, agosto 20, 2007
quarta-feira, agosto 08, 2007
quinta-feira, agosto 02, 2007
quinta-feira, junho 14, 2007
segunda-feira, junho 11, 2007
sábado, junho 09, 2007
Vamos entrar em férias
As férias do blog vão ser desde 9 de Junho de 2007 até aproximadamente dia 26 de Junho de 2007.![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUdTCePIwLrTdpGSPy2KNx9NIv9gLc8XgqRbd4RO1jjStCoVWn33pfzRnr2NliImoSZ2hJOxqSzaqlymBMhpl5H5DjYxgWoJ_n4uDm_6BaBOYPmSXnqTBVBMvzNXkf1G4mM5yfpg/s320/IMG_2100.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUdTCePIwLrTdpGSPy2KNx9NIv9gLc8XgqRbd4RO1jjStCoVWn33pfzRnr2NliImoSZ2hJOxqSzaqlymBMhpl5H5DjYxgWoJ_n4uDm_6BaBOYPmSXnqTBVBMvzNXkf1G4mM5yfpg/s320/IMG_2100.jpg)
quarta-feira, maio 09, 2007
terça-feira, maio 08, 2007
terça-feira, abril 24, 2007
O xadrez
O blog sabe jogar xadrez.Procurem no Google a frase: World Chess Network.E façam o download do programa.
Umas imagens ![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSiVzar_NcJZd_lNeMaBh-wvvBNHyoOnv14WXoAPK28Tl5gPW5r3T9gXRW9zKi1s8aPVSZw2O8kVvDhBeAT93yabiRJh676AMRN0S1sMkj0nIDqbf7jvkz6IgsRRZy8KUydDwsTw/s320/061211.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCnCGFzK8ZbNzPbmM_JS-atWJIopx7XYmV3Ycw5nbIxB8kRuhHtYyHAw-4i7mDDLz5WNdlfoItrik6CVINZ_-En00un2KpK9gMzx-7C1wvWDiPuIdP3-rfSxeEcj6u6FHAOzXmIw/s320/070101.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXrOB08EHG0EEd0613NxmoSmQBl5hoqZlhAIla87FQOP9oyo9dOZmjRwT72-xDHAnclo2NqkOfkwgcnfPQ3O8C1cdEdGGHpEEnFwbGvkrHRK6XTd7zZmY4xDe66Df03chQlqojkw/s320/070219.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGo3KBg5Ejhc1nTWhIkNcPEylfYbN5JcYgRuk2cylJiSMNh3KUpxf1-BReVZVapF95-BqPtq0Rlmotm3M3Yq5A39JhJ1NLCIpL5sSpHC0_QrNdi_IzxNKRdswYmmYsYhDbv5TmXg/s320/070423.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilxtTuEuYicPhjPKlgQUxyX_s-66x_dzguqvGdHKdkYFAOWCpogKvc1d7f6cAmsnZ0i_6DzG1xyGTdXnrD0lIuB9jXbtOtbm8UmK0DRwGmdR348eoY1J99_Donm4P8x9Sz9jFlvg/s320/070219.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSiVzar_NcJZd_lNeMaBh-wvvBNHyoOnv14WXoAPK28Tl5gPW5r3T9gXRW9zKi1s8aPVSZw2O8kVvDhBeAT93yabiRJh676AMRN0S1sMkj0nIDqbf7jvkz6IgsRRZy8KUydDwsTw/s320/061211.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCnCGFzK8ZbNzPbmM_JS-atWJIopx7XYmV3Ycw5nbIxB8kRuhHtYyHAw-4i7mDDLz5WNdlfoItrik6CVINZ_-En00un2KpK9gMzx-7C1wvWDiPuIdP3-rfSxeEcj6u6FHAOzXmIw/s320/070101.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXrOB08EHG0EEd0613NxmoSmQBl5hoqZlhAIla87FQOP9oyo9dOZmjRwT72-xDHAnclo2NqkOfkwgcnfPQ3O8C1cdEdGGHpEEnFwbGvkrHRK6XTd7zZmY4xDe66Df03chQlqojkw/s320/070219.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGo3KBg5Ejhc1nTWhIkNcPEylfYbN5JcYgRuk2cylJiSMNh3KUpxf1-BReVZVapF95-BqPtq0Rlmotm3M3Yq5A39JhJ1NLCIpL5sSpHC0_QrNdi_IzxNKRdswYmmYsYhDbv5TmXg/s320/070423.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilxtTuEuYicPhjPKlgQUxyX_s-66x_dzguqvGdHKdkYFAOWCpogKvc1d7f6cAmsnZ0i_6DzG1xyGTdXnrD0lIuB9jXbtOtbm8UmK0DRwGmdR348eoY1J99_Donm4P8x9Sz9jFlvg/s320/070219.png)
segunda-feira, abril 23, 2007
sábado, abril 14, 2007
Fim de férias
Pedimos desculpa, mas o blog tinha ido de férias.Agora vamos continuar a fazer novas e boas postagens.
quarta-feira, janeiro 31, 2007
Amadeu de Sousa Cardoso
A Fundação Calouste Gulbenkian mostrou ao mundo o olhar de um dos maiores artistas português de todos os tempos. numa exposição entitulada “Amadeu Souza-Cardoso (1887-1918): Diálogo de Vanguardas. Desde o início da exposição (14 de Novembro) até meia noite de 13 de Janeiro, o Museu da Gulbenkian recebeu 100.117 visitantes, cenário pouco comum nos eventos culturais deste tipo, em Portugal. Com efeito, a administração viu-se obrigada a alterar o horário de funcionamento do museu que, no último fim-de-semana, continuou de portas abertas pela noite fora. O que nem é de estranhar, se tivermos em conta os hábitos do nosso povo…
A exposição reuniu 260 obras do artista português às quais se juntaram outros nomes de artistas seus contemporâneos como Modigliani, Picasso ou Almada Negreiros que, em conjunto com uma boa cobertura mediática, tornaram este evento num sucesso.
Quando, em 1939, os tambores da guerra soaram novamente e o continente europeu mergulhou em destruição e sofrimento, muitos foram os artistas que partiram para o outro lado do Atlântico. Os Estados Unidos e, mais exactamente, a cidade de Nova Iorque foram o destino escolhido para o retomar das suas actividades artísticas. Desde o início do século 20 que Nova Iorque mostrava estar atenta aos movimentos das vanguardas europeias e receptiva às suas criações. Exemplo desta atitude foram as exposições de trabalhos de Picasso, Matisse, Rodin e Picabia, entre outros, levadas a cabo por Alfred Stieglitz na sua galeria da 5ªAvenida e o Armory Show, grande exposição realizada em 1913, que contou também com alguns trabalhos de Amadeu de Sousa Cardoso . Nova Iorque revelou, assim, possuir as qualidades necessárias para substituir Paris - a «capital do século 19» que atraíu, até ao advento da I Guerra Mundial, vagas sucessivas de artistas do velho e novo continentes -, como pólo de atracção e centro da criação artística a partir, sobretudo, do final da década de 1940. Não foram só os artistas europeus que escolheram esta cidade para desenvolver as suas actividades criativas, o mesmo sucedeu com artistas americanos, nascidos noutras partes dos Estados Unidos. Nascido em 1935 em Cincinnati, Ohio, Jim Dine mudou-se para Nova Iorque em 1958, depois de ter realizado estudos de arte na sua cidade natal e em Boston. Por estes anos, a cena artística nova-iorquina era agitada por Happenings – espécie de eventos teatralizados, cujo objectivo era misturar a expressão artística com a realidade -, tendo Dine participado em alguns realizados, entre outros, por Allan Kaprow e Claes Oldenburg. Entre 1959 e 1960, Jim Dine começou a criar obras cuja linguagem formal se aproximava das características da Pop Art, combinando pintura com a incorporação de objectos variados do quotidiano. As suas assemblages, contudo, tinham um carácter muito pessoal, marcado pelas suas experiências emocionais. Para além da pintura, ao longo sua actividade, Jim Dine tem experimentado também outros meios de expressão como a escultura, o desenho, a ilustração e a fotografia. Os temas abordados reflectem o seu interesse pelo corpo, as memórias pessoais e o sujeito. Nos seus trabalhos fotográficos, Dine utiliza tons escuros e sombras muito contrastadas para tratar esses temas, referindo que as suas fotografias «mostram o seu inconsciente ». As técnicas que utiliza - a fotogravura e a impressão jacto de tinta – permitem-lhe manipular as imagens conseguidas, o que no seu caso acontece, frequentemente, através da sobreposição de fotografias. Esta obra constitui o catálogo raisonné das fotografias de Jim Dine e foi publicada em conexão com a exposição retrospectiva que, em 2003, foi realizada, em diversos museus europeus e americanos.
A exposição reuniu 260 obras do artista português às quais se juntaram outros nomes de artistas seus contemporâneos como Modigliani, Picasso ou Almada Negreiros que, em conjunto com uma boa cobertura mediática, tornaram este evento num sucesso.
Quando, em 1939, os tambores da guerra soaram novamente e o continente europeu mergulhou em destruição e sofrimento, muitos foram os artistas que partiram para o outro lado do Atlântico. Os Estados Unidos e, mais exactamente, a cidade de Nova Iorque foram o destino escolhido para o retomar das suas actividades artísticas. Desde o início do século 20 que Nova Iorque mostrava estar atenta aos movimentos das vanguardas europeias e receptiva às suas criações. Exemplo desta atitude foram as exposições de trabalhos de Picasso, Matisse, Rodin e Picabia, entre outros, levadas a cabo por Alfred Stieglitz na sua galeria da 5ªAvenida e o Armory Show, grande exposição realizada em 1913, que contou também com alguns trabalhos de Amadeu de Sousa Cardoso . Nova Iorque revelou, assim, possuir as qualidades necessárias para substituir Paris - a «capital do século 19» que atraíu, até ao advento da I Guerra Mundial, vagas sucessivas de artistas do velho e novo continentes -, como pólo de atracção e centro da criação artística a partir, sobretudo, do final da década de 1940. Não foram só os artistas europeus que escolheram esta cidade para desenvolver as suas actividades criativas, o mesmo sucedeu com artistas americanos, nascidos noutras partes dos Estados Unidos. Nascido em 1935 em Cincinnati, Ohio, Jim Dine mudou-se para Nova Iorque em 1958, depois de ter realizado estudos de arte na sua cidade natal e em Boston. Por estes anos, a cena artística nova-iorquina era agitada por Happenings – espécie de eventos teatralizados, cujo objectivo era misturar a expressão artística com a realidade -, tendo Dine participado em alguns realizados, entre outros, por Allan Kaprow e Claes Oldenburg. Entre 1959 e 1960, Jim Dine começou a criar obras cuja linguagem formal se aproximava das características da Pop Art, combinando pintura com a incorporação de objectos variados do quotidiano. As suas assemblages, contudo, tinham um carácter muito pessoal, marcado pelas suas experiências emocionais. Para além da pintura, ao longo sua actividade, Jim Dine tem experimentado também outros meios de expressão como a escultura, o desenho, a ilustração e a fotografia. Os temas abordados reflectem o seu interesse pelo corpo, as memórias pessoais e o sujeito. Nos seus trabalhos fotográficos, Dine utiliza tons escuros e sombras muito contrastadas para tratar esses temas, referindo que as suas fotografias «mostram o seu inconsciente ». As técnicas que utiliza - a fotogravura e a impressão jacto de tinta – permitem-lhe manipular as imagens conseguidas, o que no seu caso acontece, frequentemente, através da sobreposição de fotografias. Esta obra constitui o catálogo raisonné das fotografias de Jim Dine e foi publicada em conexão com a exposição retrospectiva que, em 2003, foi realizada, em diversos museus europeus e americanos.
sábado, dezembro 23, 2006
sexta-feira, dezembro 15, 2006
poemas de Mário Cesariny(Pena Capital)
POEMA XXI
POEMA XX
Ama como a estrada começa.
POEMA XX
Não houve
nunca
acima do mundo
a alegre aventura
de um sol militar.
sábado, dezembro 09, 2006
segunda-feira, dezembro 04, 2006
quarta-feira, novembro 29, 2006
mais berlindes
Existem várias formas de jogar ao berlinde.Uma delas faz com que por vezes, se percorram distâncias bastante consideráveis pois apenas consiste em projectar o berlinde através de um toque do dedo médio ou do indicador em direcção ao do adversário tentando acertar-lhe. Quando isto acontece vão-se somando os pontos, normalmente três por cada toque, até se atingir o limite pré estabelecido, que é variável.No jogo à cova o objectivo é introduzir o berlinde em pequenas covas previamente escavadas no solo e que se podem apresentar em número variável. Pode-se jogar apenas com uma cova ou com várias (ou até colocadas em linha, em triângulo ou em quadrado). O jogador pode alternar a introdução do berlinde nas covas ou afastar os berlindes adversários através de um embate (castanha) provocado pelo seu berlinde dificultando assim a acção aos adversários.No final do jogo o adversário vencido tem que pagar um berlinde ao vencedor.Tal como existem várias maneiras de jogar, existem também vários tipos de berlindes, com dimensões, pesos e cores diferentes. Desde os berlindes de pedra, bugalhos, berlindes de vidro, os pirolitos, esferas metálicas, até aos recentes berlindes de casquinha.Todo o bom jogador de berlinde que se preze, tem na sua colecção de Bilas (berlindes) um ou dois Abafadores (berlindes de maior dimensão).
Jogar ao berlinde na praia
O berlinde é um objecto especial. Entre os brinquedos tradicionais, ele é um dos mais simples e dos mais bonitos. Quem não aprecia as bolinhas transparentes com a sua incrustação sinuosa e colorida? A proposta de hoje é uma variante do jogo com berlindes. Nela se apela à habilidade de controlar as escorregadelas dos berlindes sobre um chão de terra batida.
MATERIAL NECESSÁRIOCada jogador deve ter um saquinho de berlindes (de preferencia de cores diferentes), para permitir jogar várias vezes sem ter de os retirar do plano do jogo.
COMO FAZER1. Na areia molhada da praia, desenham-se dois círculos concêntricos: o interior, pequeno, representa o Sol; o exterior, largo, representa o limite do universo da brincadeira; é aí, em torno dele, que se colocam os jogadores;
2. A partir desta linha, um de cada vez, os jogadores atiram os seus berlindes na direcção do Sol; ganha aquele que primeiro acertar dentro do pequeno círculo;
3. Para tornar o jogo mais interessante, podem ainda desenhar-se raios graduados desde o Sol, e inventar-se um sistema de pontuações para classificar cada uma das jogadas em termos da sua proximidade do objectivo.
Fazem-se 3 covas . Cada jogador lança o berlinde . Quem conseguir chegar mais longe inicia o jogo que consiste em tentar enfiar os berlindes sucessivamente nas 3 covas que estão em linha recta empurrando-o com os dedos .Quando se consegue chegar à ultima cova faz-se o percurso no sentido oposto . À medida que os jogadores vão conseguindo estas etapas ficam com o direito de tentar acertar nos berlindes dos outros jogadores , tam bem utilizando a técnica de os empurrar com os dedos na terra. Quando acertam ganham esses berilndes.
Jogar ao berlinde na praia
O berlinde é um objecto especial. Entre os brinquedos tradicionais, ele é um dos mais simples e dos mais bonitos. Quem não aprecia as bolinhas transparentes com a sua incrustação sinuosa e colorida? A proposta de hoje é uma variante do jogo com berlindes. Nela se apela à habilidade de controlar as escorregadelas dos berlindes sobre um chão de terra batida.
MATERIAL NECESSÁRIOCada jogador deve ter um saquinho de berlindes (de preferencia de cores diferentes), para permitir jogar várias vezes sem ter de os retirar do plano do jogo.
COMO FAZER1. Na areia molhada da praia, desenham-se dois círculos concêntricos: o interior, pequeno, representa o Sol; o exterior, largo, representa o limite do universo da brincadeira; é aí, em torno dele, que se colocam os jogadores;
2. A partir desta linha, um de cada vez, os jogadores atiram os seus berlindes na direcção do Sol; ganha aquele que primeiro acertar dentro do pequeno círculo;
3. Para tornar o jogo mais interessante, podem ainda desenhar-se raios graduados desde o Sol, e inventar-se um sistema de pontuações para classificar cada uma das jogadas em termos da sua proximidade do objectivo.
Fazem-se 3 covas . Cada jogador lança o berlinde . Quem conseguir chegar mais longe inicia o jogo que consiste em tentar enfiar os berlindes sucessivamente nas 3 covas que estão em linha recta empurrando-o com os dedos .Quando se consegue chegar à ultima cova faz-se o percurso no sentido oposto . À medida que os jogadores vão conseguindo estas etapas ficam com o direito de tentar acertar nos berlindes dos outros jogadores , tam bem utilizando a técnica de os empurrar com os dedos na terra. Quando acertam ganham esses berilndes.
domingo, novembro 26, 2006
berlindes
Berlinde, também conhecido como bola-de-gude, bolinha-de-gude, búlica, entre outros tantos nomes, é uma pequena bola de vidro maciço, pedra, ou metal, normalmente escura, manchada ou intensamente colorida, de tamanho variável, usada em jogos de criança. Outros nomes: baleba, bilosca, biloca, birosca, bolita, búraca, búrica, bute, cabiçulinha, clica, firo, peteca, pirosca, ximbra.
As modalidades são tão variadas quanto os nomes que o berlinde recebe, variando de cidade em cidade, de rua em rua, de acordo com a criatividade das crianças. Entretanto, uma das brincadeiras mais popularizadas (o jogo de bolinhas praticado nas histórias da Turma da Mônica) consiste em um círculo desenhado no chão, onde os jogadores devem, com um impulso do polegar, jogar a bolinha. Os jogadores seguintes devem acertar a bolinha, e se conseguirem retirá-la do círculo, elas se tornam suas. Vence aquele que ficar com as bolinhas de seus companheiros.
Variantes
Três covinhas - Esta variante consiste em fazer um percurso de ida e volta no qual o jogador tem que colocar o seu berlinde dentro de cada cova, podendo também acertar nos berlindes dos adversários, afastando-os das covas por forma a dificultar as suas jogadas. O vencedor ganha o número de berlindes pré-estabelecido antes do jogo. Algumas regiões as covinhas são cinco, sendo quatro na reta e uma na lateral formando um "L".
Jogo do Mata - Consiste no uso de apenas o berlinde principal (berlinde grande). Com um número de jogadores ilimitado, o objectivo é em espaço aberto tentar acertar a vez com o nosso berlinde num qualquer outro berlinde adversário. Se houver sucesso recebe um ou mais berlindes do adversário (conforme acordado) e o jogo procede com nova jogada. Em caso de insucesso passa a vez ao próximo jogador. O jogo só termina por vontade dos jogadores.
Círculo - É riscado um círculo no chão, onde os jogadores colocam um número pré-determinado de bolinhas, distribuido a vontade de cada jogador. Sorteado quem inicia, com sua bolinha a uma distância também pré-determinada tenta tirar do círculo a maior quantidade de bolas que passa a ser suas. Se errar é passada a vez. Se a bolinha atiradora ficar no círculo além da vez o jogador tem de deixá-la. Usa então outra bola, na sua vez.
Estrela - Uma variante do círculo é a estrela onde é colocada uma bolinha em cada cruzamento da estrela. Os riscos são feitos na terra ou usado giz.
A bolinha de gude foi feita no final de 1964.
Biobinhas, planetas e dragões: as cores dos berlindesJogar ao berlinde parece não ter caído no esquecimento
Teresa Nunes
Uma mão cheia de berlindes entretém os mais pequenos
“O berlinde agora é a moda lá na escola!”, revela Ana Marta Correia, que frequenta o 6º ano do ensino básico, na escola E.B 2,3 Nº4 de Faro. Com 11 anos, é a típica adoradora de pokémons e consolas, mas na escola a “febre” dos miúdos é outra.
Num campo de terra batida, onde fazem as covas para os berlindes, rapazes e raparigas jogam todos juntos. A maior parte deles estão nos 5º, 6º e 7º anos. Jogam entre colegas de turma e chegam mesmo a fazer campeonatos inter-turmas. Esbatem-se as escolhas dos jogos segundo os sexos, e as raparigas chegam mesmo a liderar. “O melhor jogador é a Catarina”, esclarece Marta.
Aprendeu a jogar com outros da mesma idade, e diz que gosta muito. “Tenho 200 e tal berlindes”, afirma, orgulhosa. Mas um berlinde não pode ser entendido logo à primeira, há toda uma história por detrás de cada um. Uma compra, uma oferta, uma recompensa por um jogo ganho... Todos eles, com o seu colorido, identificam um dia, um jogo, uma pessoa.
Ana Marta explica que há vários tipos de berlindes, consoante as suas cores. Uma caixa de metal abre-se e lá dentro estão fantasmas (muito raros), fénix, dragões, pérolas, cobras, planetas (com pintinhas), biobinhas (minúsculos) e balofas (os grandes).
Numa sociedade cada vez mais consumista e em que cada vez mais os jogos electrónicos se sobrepõem aos tradicionais, é importante verificar que o berlinde, tal como o pião e a apanhada, continua a ser praticado. E apesar de os jogos da Playstation serem “mais giros”, como diz Marta, o facto de não se poderem jogar na escola faz com que o berlinde acabe por adquirir uma maior importância.
Quando lhe perguntam o que prefere, se berlindes ou pokémons, a resposta é rápida e sem hesitações. “Ganham os pokémons. Já é uma coisa especial”. Mas Marta consegue aliar estes desenhos animados, já transformados em jogos electrónicos, ao jogo tradicional – apesar de raros, existem berlindes com desenhos de pokémons, e Marta tem cinco.
berlindes
Berlinde, também conhecido como bola-de-gude, bolinha-de-gude, búlica, entre outros tantos nomes, é uma pequena bola de vidro maciço, pedra, ou metal, normalmente escura, manchada ou intensamente colorida, de tamanho variável, usada em jogos de criança. Outros nomes: baleba, bilosca, biloca, birosca, bolita, búraca, búrica, bute, cabiçulinha, clica, firo, peteca, pirosca, ximbra.
As modalidades são tão variadas quanto os nomes que o berlinde recebe, variando de cidade em cidade, de rua em rua, de acordo com a criatividade das crianças. Entretanto, uma das brincadeiras mais popularizadas (o jogo de bolinhas praticado nas histórias da Turma da Mônica) consiste em um círculo desenhado no chão, onde os jogadores devem, com um impulso do polegar, jogar a bolinha. Os jogadores seguintes devem acertar a bolinha, e se conseguirem retirá-la do círculo, elas se tornam suas. Vence aquele que ficar com as bolinhas de seus companheiros.
Variantes
Três covinhas - Esta variante consiste em fazer um percurso de ida e volta no qual o jogador tem que colocar o seu berlinde dentro de cada cova, podendo também acertar nos berlindes dos adversários, afastando-os das covas por forma a dificultar as suas jogadas. O vencedor ganha o número de berlindes pré-estabelecido antes do jogo. Algumas regiões as covinhas são cinco, sendo quatro na reta e uma na lateral formando um "L".
Jogo do Mata - Consiste no uso de apenas o berlinde principal (berlinde grande). Com um número de jogadores ilimitado, o objectivo é em espaço aberto tentar acertar a vez com o nosso berlinde num qualquer outro berlinde adversário. Se houver sucesso recebe um ou mais berlindes do adversário (conforme acordado) e o jogo procede com nova jogada.
sábado, novembro 18, 2006
sábado, novembro 11, 2006
quarta-feira, novembro 01, 2006
quinta-feira, outubro 12, 2006
segunda-feira, outubro 09, 2006
Aquamuseu do Rio Minho
Em pouco mais de um ano, o Aquamuseu do Rio Minho já foi visitado por cerca de 40 mil pessoas, na sua maioria estudantes dos mais diversos graus de ensino.
MUSEU SINGULAR - ÚNICO EM PORTUGAL
Este aquamuseu é único no País por ter como objecto um rio e a sua bacia hidrográfica e é o terceiro aquário com componente de exposição e investigação científica.
ESPÓLIO PECULIAR
Os mais de cem objectos que se encontram expostos na área histórica do museu foram todos recolhidos por Carlos Antunes. Mal soube do projecto, Antunes passou a recolher tudo o que encontrava relacionado com a pesca, os pescadores e o rio. Em boa hora o fez...
SALMÃO E LAMPREIA
Dos dois habitantes mais famosos do Rio Minho, só a lampreia pode ser vista nos aquários que constituem a exposição. É que o salmão, para além de muito raro, não se adapta, de forma alguma, à vida em cativeiro.
sábado, outubro 07, 2006
aquamuseu do rio Minho
O blogue foi ao Aquamuseu do Rio Minho, em Vila Nova de Cerveira.
O biólogo estava a tratar de uma lontra chamada César.Desejamos-lhe as melhoras.
Gostámos de ver todos os peixes e recomendamos a visita.
Escrito por Manuela, ditado por Maurício.
O biólogo estava a tratar de uma lontra chamada César.Desejamos-lhe as melhoras.
Gostámos de ver todos os peixes e recomendamos a visita.
Escrito por Manuela, ditado por Maurício.
domingo, outubro 01, 2006
Lince Ibérico
Lince-ibérico
O lince-ibérico é o felino mais ameaçado do mundo. Pode estar extinto daqui a dois anos. É um dever de todos nós preservar esta espécie!Protejam o Lince!
O lince-ibérico (Lynx pardinus), também conhecido pelos nomes populares de cerval, lobo-cerval, gato-cerval, gato-cravo e gato-lince, é a espécie de felino mais gravemente ameaçada de extinção e um dos mamíferos mais ameaçados. Tem um porte muito maior do que um gato doméstico e o seu habitat restringe-se à Península Ibérica. Apenas existem cerca de cem linces ibéricos em toda a Península Ibérica. Aparentemente encontra-se extinto em Portugal.
Índice
[mostrar]
1 Distribuição
2 Habitat e ecologia
3 Comportamento
4 Ameaças
5 Estatuto de conservação
6 Evolução populacional
7 Medidas de conservação
8 Taxonomia
9 Nomes noutras línguas
10 Ligações externas
11 Referências
11.1 Outras referências
//
[editar]
Distribuição
O lince-ibérico somente ocorre em Portugal e Espanha. A população está confinada a pequenos agregados dispersos (ver mapa de distribuição), resultado da fragmentação do seu habitat natural devido a factores antropogénicos. Apenas 2 ou 3 agregados populacionais poderão ser considerados viáveis a longo termo. A sua alimentação é constituida por coelhos, mas quando estes faltam ele come veados, ratos, patos, perdizes, lagartos, etc.
[editar]
Habitat e ecologia
Este felino ocorre no matagal mediterrânico [1]. Prefere um mosaico de mato denso para refúgio e pastagens abertas para a caça (ICONA 1992). Não é frequentador assíduo de plantações de espécies arbóreas exóticas (eucaliptais e pinhais) (Palomares et al. 1991).
Como predador de topo que é, o lince ibérico tem um papel fundamental no controlo das populações de coelhos (sua presa favorita) e de outros pequenos mamíferos de que se alimenta.
[editar]
Comportamento
Esta secção é mínima. Uma secção mínima é uma secção muito pequena, provavelmente contendo uma frase apenas. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-a.
É um animal essencialmente nocturno. Trepador exímio. Por dia, poderá deslocar-se cerca de 7 km.
Os territórios de indivíduos do mesmo sexo normalmente não se sobrepõem. Os territórios dos machos podem-se sobrepôr a territórios de uma ou mais fêmeas.Os acasalamentos ocorrem entre Janeiro e Março e após um período de gestação que varia entre 63 e 74 dias nascem entre 1 e 4 crias. O mais comum é nascerem apenas 2 crias que recebem cuidados unicamente maternais durante cerca de 1 ano, altura em que se tornam independentes e abandonam o grupo familiar. Regra geral, quando nascem 3 ou 4 crias, estas entram em combates por comida ou sem qualquer motivo e acabam por sobrar apenas 2 ou até 1, daí um dos seus pequenos aumentos populaçionais.
[editar]
Ameaças
A principal ameaça resulta do desaparecimento progressivo das populações de coelhos (sua principal presa) devido à introdução da mixomatose. A pneumonia hemorrágica viral, que posteriormente afectou as populações de coelhos, veio piorar ainda mais a situação do felino.
Outras ameaças:
Utilização de armadilhas para coelhos
Atropelamentos
Caça ilegal
[editar]
Estatuto de conservação
O estatuto de conservação do lince-ibérico tem variado ao longo das últimas decadas:
1965 > Considerado muito raro e acreditando-se decrescer em número (como Felis lynx pardina) (Scott 1965)
1986 > Ameaçado (como Felis pardina) (IUCN Conservation Monitoring Centre 1986)
1988 > Ameaçado (como Felis pardina) (IUCN Conservation Monitoring Centre 1988)
1990 > Ameaçado (como Felis pardina) (IUCN 1990)
1994 > Ameaçado (Groombridge 1994)
1996 > Ameaçado (Baillie and Groombridge 1996)
Actualmente prevalece a avalição efectuada em 2002, pela UICN:
Criticamente ameaçado > segundo o critério C2a(i) > Categorias e Critérios de 2001 (versão 3.1)
[editar]
Evolução populacional
Evolução das estimativas do número total de indivíduos desde 1969 (apenas indivíduos no estado selvagem estão contabilizados):
1969: Vários milhares [2]
1978: 1000 a 1500 [3]
1987: 1000 a 1500 [4]
1991: Cerca de 1000 [5]
1992: Não mais que 1200, excluindo crias [6]
1995: Não mais que 1300 [7]
1998: Cerca de 800 [8]
2000: Cerca de 600 [9]
2002: Menos de 300 [10]
2003: 150 a 300 [11]
2004: 120 a 155
2004: 135 [12]
Segundo Nowell e Jackson (1995), o número de indivíduos existentes em Portugal no ano de 1995 não excederiam 100. Segundo os mesmos autores, para Espanha e para o mesmo ano, a população seria de 1200.
[editar]
Medidas de conservação
Um programa de reprodução em cativeiro está a ser desenvolvido em Espanha. Para tal, linces que estejam em subpopulações inviáveis terão que ser capturados.
Esta espécie está totalmente protegida em Portugal e Espanha.
Listada na CITES (apêndice I)
[editar]
Taxonomia
O lince-ibérico e o lince euroasiático eram simpátricos, na Europa Central, durante o Pleistoceno (Kurté'n 1968, Kurtén e Grandqvist 1987). Segundo Werdelin (1981), estas duas espécies evoluiram da primeira espécie de lince identificável (Lynx issiodorensis).
Antigas denominações científicas desta espécie:
Felis pardina
Felis lynx pardina
Lynx lynx pardina
Felispardinus
O lince-ibérico é o felino mais ameaçado do mundo. Pode estar extinto daqui a dois anos. É um dever de todos nós preservar esta espécie!Protejam o Lince!
O lince-ibérico (Lynx pardinus), também conhecido pelos nomes populares de cerval, lobo-cerval, gato-cerval, gato-cravo e gato-lince, é a espécie de felino mais gravemente ameaçada de extinção e um dos mamíferos mais ameaçados. Tem um porte muito maior do que um gato doméstico e o seu habitat restringe-se à Península Ibérica. Apenas existem cerca de cem linces ibéricos em toda a Península Ibérica. Aparentemente encontra-se extinto em Portugal.
Índice
[mostrar]
1 Distribuição
2 Habitat e ecologia
3 Comportamento
4 Ameaças
5 Estatuto de conservação
6 Evolução populacional
7 Medidas de conservação
8 Taxonomia
9 Nomes noutras línguas
10 Ligações externas
11 Referências
11.1 Outras referências
//
[editar]
Distribuição
O lince-ibérico somente ocorre em Portugal e Espanha. A população está confinada a pequenos agregados dispersos (ver mapa de distribuição), resultado da fragmentação do seu habitat natural devido a factores antropogénicos. Apenas 2 ou 3 agregados populacionais poderão ser considerados viáveis a longo termo. A sua alimentação é constituida por coelhos, mas quando estes faltam ele come veados, ratos, patos, perdizes, lagartos, etc.
[editar]
Habitat e ecologia
Este felino ocorre no matagal mediterrânico [1]. Prefere um mosaico de mato denso para refúgio e pastagens abertas para a caça (ICONA 1992). Não é frequentador assíduo de plantações de espécies arbóreas exóticas (eucaliptais e pinhais) (Palomares et al. 1991).
Como predador de topo que é, o lince ibérico tem um papel fundamental no controlo das populações de coelhos (sua presa favorita) e de outros pequenos mamíferos de que se alimenta.
[editar]
Comportamento
Esta secção é mínima. Uma secção mínima é uma secção muito pequena, provavelmente contendo uma frase apenas. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-a.
É um animal essencialmente nocturno. Trepador exímio. Por dia, poderá deslocar-se cerca de 7 km.
Os territórios de indivíduos do mesmo sexo normalmente não se sobrepõem. Os territórios dos machos podem-se sobrepôr a territórios de uma ou mais fêmeas.Os acasalamentos ocorrem entre Janeiro e Março e após um período de gestação que varia entre 63 e 74 dias nascem entre 1 e 4 crias. O mais comum é nascerem apenas 2 crias que recebem cuidados unicamente maternais durante cerca de 1 ano, altura em que se tornam independentes e abandonam o grupo familiar. Regra geral, quando nascem 3 ou 4 crias, estas entram em combates por comida ou sem qualquer motivo e acabam por sobrar apenas 2 ou até 1, daí um dos seus pequenos aumentos populaçionais.
[editar]
Ameaças
A principal ameaça resulta do desaparecimento progressivo das populações de coelhos (sua principal presa) devido à introdução da mixomatose. A pneumonia hemorrágica viral, que posteriormente afectou as populações de coelhos, veio piorar ainda mais a situação do felino.
Outras ameaças:
Utilização de armadilhas para coelhos
Atropelamentos
Caça ilegal
[editar]
Estatuto de conservação
O estatuto de conservação do lince-ibérico tem variado ao longo das últimas decadas:
1965 > Considerado muito raro e acreditando-se decrescer em número (como Felis lynx pardina) (Scott 1965)
1986 > Ameaçado (como Felis pardina) (IUCN Conservation Monitoring Centre 1986)
1988 > Ameaçado (como Felis pardina) (IUCN Conservation Monitoring Centre 1988)
1990 > Ameaçado (como Felis pardina) (IUCN 1990)
1994 > Ameaçado (Groombridge 1994)
1996 > Ameaçado (Baillie and Groombridge 1996)
Actualmente prevalece a avalição efectuada em 2002, pela UICN:
Criticamente ameaçado > segundo o critério C2a(i) > Categorias e Critérios de 2001 (versão 3.1)
[editar]
Evolução populacional
Evolução das estimativas do número total de indivíduos desde 1969 (apenas indivíduos no estado selvagem estão contabilizados):
1969: Vários milhares [2]
1978: 1000 a 1500 [3]
1987: 1000 a 1500 [4]
1991: Cerca de 1000 [5]
1992: Não mais que 1200, excluindo crias [6]
1995: Não mais que 1300 [7]
1998: Cerca de 800 [8]
2000: Cerca de 600 [9]
2002: Menos de 300 [10]
2003: 150 a 300 [11]
2004: 120 a 155
2004: 135 [12]
Segundo Nowell e Jackson (1995), o número de indivíduos existentes em Portugal no ano de 1995 não excederiam 100. Segundo os mesmos autores, para Espanha e para o mesmo ano, a população seria de 1200.
[editar]
Medidas de conservação
Um programa de reprodução em cativeiro está a ser desenvolvido em Espanha. Para tal, linces que estejam em subpopulações inviáveis terão que ser capturados.
Esta espécie está totalmente protegida em Portugal e Espanha.
Listada na CITES (apêndice I)
[editar]
Taxonomia
O lince-ibérico e o lince euroasiático eram simpátricos, na Europa Central, durante o Pleistoceno (Kurté'n 1968, Kurtén e Grandqvist 1987). Segundo Werdelin (1981), estas duas espécies evoluiram da primeira espécie de lince identificável (Lynx issiodorensis).
Antigas denominações científicas desta espécie:
Felis pardina
Felis lynx pardina
Lynx lynx pardina
Felispardinus
quarta-feira, setembro 27, 2006
quarta-feira, setembro 13, 2006
terça-feira, setembro 12, 2006
domingo, setembro 10, 2006
quinta-feira, setembro 07, 2006
Olá
Olá, a partir de hoje (7 de Setembro de 2006, Quinta-Feira) vamos ter muitos mais posts e filmes...
quarta-feira, setembro 06, 2006
terça-feira, setembro 05, 2006
quinta-feira, agosto 24, 2006
quarta-feira, agosto 23, 2006
terça-feira, agosto 22, 2006
segunda-feira, agosto 21, 2006
A lenda do galo
LENDA DO GALO DE BARCELOS
Ao cruzeiro seiscentista que faz parte do espólio do Museu Arqueológico da cidade, anda associada a curiosa lenda do galo. Segundo ela, os habitantes do burgo andavam alarmados com um crime e, mais ainda, por não se ter descoberto o criminoso que o cometera.
Certo dia, apareceu um galego que se tornou suspeito. As autoridades resolveram prendê-lo e, apesar dos seus juramentos de inocência, ninguém o acreditou. Ninguém julgava crível que o galego se dirigisse a S. Tiago de Compostela em cumprimento duma promessa; que fosse fervoroso devoto do santo que em Compostela se venerava, assim como de São Paulo e de Nossa Senhora. Por isso, foi condenado à forca. Antes de ser enforcado, pediu que o levassem à presença do juiz que o condenara. Concedida a autorização, levaram-no à residência do magistrado, que nesse momento se banqueteava com alguns amigos. O galego voltou a afirmar a sua inocência e, perante a incredulidade dos presentes, apontou para um galo assado que estava sobre a mesa e exclamou: - É tão certo eu estar inocente, como certo é esse galo cantar quando me enforcarem. Risos e comentários não se fizeram esperar, mas pelo sim e pelo não, ninguém tocou no galo. O que parecia impossível, tornou-se, porém, realidade! Quando o peregrino estava a ser enforcado, o galo assado ergueu-se na mesa e cantou. Já ninguém duvidava das afirmações de inocência do condenado. O juiz corre à forca e com espanto vê o pobre homem de corda ao pescoço, mas o nó lasso, impedindo o estrangulamento. Imediatamente solto, foi mandado em paz. Passados anos, voltou a Barcelos e fez erguer o monumento em louvor à Virgem e a São Tiago.
domingo, agosto 20, 2006
sábado, agosto 19, 2006
sexta-feira, agosto 18, 2006
Subscrever:
Mensagens (Atom)